1. Crítica ao capitalismo e dinâmica da acumulação de capital: Luxemburgo criticou o capitalismo por suas desigualdades inerentes e explorou como o capital se acumula dentro desse sistema.

2. Desenvolvimento da globalização e sua relação com o colonialismo e o imperialismo: Ela analisou a expansão do capitalismo em escala global e como isso se relaciona com as práticas de colonialismo e imperialismo.

3. Limites da autodeterminação nacional: Luxemburgo questionou a eficácia da autodeterminação nacional na realização dos objetivos socialistas.

4. Relação da revolução com a democracia: Ela defendeu que a verdadeira democracia só pode ser alcançada através de ação revolucionária e que a luta de classes é um componente essencial da democracia.

5. Desafios da reforma parlamentar: Luxemburgo argumentou que a reforma parlamentar por si só não é suficiente para alcançar a justiça social e econômica.

6. Papel das greves e sindicatos na organização política: Ela viu as greves e os sindicatos como ferramentas importantes para a organização política dos trabalhadores.

7. Partidos políticos: Luxemburgo criticou os partidos políticos que não representavam adequadamente os interesses dos trabalhadores.

8. Crítica ao feminismo liberal: Ela criticou o feminismo liberal por não abordar as raízes econômicas da opressão das mulheres.

9. Análise do racismo em conexão com a exploração capitalista: Luxemburgo analisou como o racismo é usado para justificar e perpetuar a exploração capitalista.

Luxemburgo defendeu a liberdade, entendida como uma forma de autogoverno individual e coletivo, que só poderia ser plenamente realizada em uma sociedade socialista democrática. Ela foi intransigente em sua crítica ao capitalismo e ao socialismo autoritário burocrático.